terça-feira, 31 de agosto de 2010

Como Cuidar dos Cabelos Cacheados

Os cabelos cacheados crescem lisos a partir da raiz e formam cachos ao longo do fio. Por isso, tendem a ser um pouco menos ressecados que os crespos. Esse tipo de cabelo impede que a oleosidade que se produz na raiz chegue até as pontas. Isso faz com que esses cabelos fiquem mais secos, frágeis, arrepiados e sem forma.

Mas se você tomar os cuidados necessários, os cachos podem tornar-se belos, soltos e definidos.


Como Cuidar dos Cabelos Cacheados

Lave-os utilizando apenas água morna, pois a água muito quente resseca ainda mais os fios.

Cabelos cacheados podem ser lavados todos os dias, desde que sejam usados produtos específicos e de qualidade.

Massageie o couro cabeludo durante a lavagem, para estimular a produção de sebo protetor nos cabelos.

Com os cabelos ainda molhados, aplique, em pequenas quantidades, o creme para pentear nas mãos e espalhe pelos fios na quantidade necessária.

Ao longo do dia, se sentir necessidade, aplique pequenas quantidades do creme para pentear. "Deve-se tomar o cuidado de não utilizar uma quantidade excessiva, o que deixaria os fios opacos e sem movimento".

Evite penteá-los a seco. Procure penteá-los quando ainda estiverem úmidos, para manter sua estrutura intacta.

Desembarace-os cuidadosamente, iniciando sempre das pontas até a raiz.

Utilize máscaras hidratantes de tratamento intensivo de acordo com a necessidade, em casa ou no salão.

Utilize finalizadores diários em abundância, tais como silicone, gloss, leave in, reparadores de pontas, spray intensificador de brilho, pomadas e mousses.

Corte periodicamente os cabelos, para evitar o ressecamento dos fios e controlar os cachos.


domingo, 29 de agosto de 2010

Educar sem bater é possível ?

Impor limites não é tarefa fácil para pai algum. Muitos têm medo de perder o amor dos filhos por serem severos demais. Porém, a autoridade parental é indispensável para educar, criar consciência e, consequentemente, começar a construir o caráter das crianças. O importante é não confundir “criar regras” com “impor vontades”. E é possível fazer isso tudo sem bater.

Adela Stoppel de Gueller, psicóloga e coordenadora do setor de Clínica e Pesquisa do Departamento de Psicanálise da Criança do Instituto Sedes Sapientae, chama atenção para o fato de que os pais são, inicialmente, a referência mais importante de autoridade de uma criança – e não devem se esquecer disso nem quando são enfrentados pelos filhos. “À medida em que as crianças crescem e vão ganhando autonomia, elas questionam a autoridade parental e as leis da sociedade. Nesse momento, é importante que os pais mostrem aos filhos que a autoridade que eles detêm não é arbitrária, que não é um capricho”, recomenda.

A psicóloga explica que discutir as decisões tomadas pode desgastar a autoridade dos pais. “É importante que os pais, quando devem dizer não, não tenham que ficar se justificando. Não é a explicação do ‘não’ que coloca as crianças para pensar, é o ‘não’ puro e simples que faz com que elas reflitam pela lei e pelos limites”, defende Adela. A educadora Cris Poli reforça o argumento da psicóloga e afirma que, desde pequenos, temos que aprender que vivemos em uma sociedade que tem limites. “Pais não podem temer deixar os filhos frustrados porque vão negar algum pedido deles. Ensinar, colocando regras, é educar”, fala a apresentadora do programa “Supernanny” (SBT).

Autoridade x autoritarismo

A linha entre autoridade e autoritarismo parece tênue. Porém, os dois conceitos são bastante distintos. Enquanto autoridade significa impor regras necessárias para um bom convívio, autoritarismo é sinônimo de imposição, uso excessivo de poder. Mara Pusch, psicóloga da Unifesp, diz que autoridade parental não deixa criança alguma retraída ou traumatizada. “Os pais precisam entender que autoridade é mostrar que você tem o poder de decisão sobre o seu filho. O problema é que, quando dessa decisão não é bem exposta às crianças, vira autoritarismo. O filho precisa enxergar que tem autonomia para escolher o que quer, mas que o seu desejo pode ser ou não realizado”.

Uma criança se sente acuada quando sofre uma vigilância constante, quando há controle em demasia sobre as suas ações. Adela destaca que, ao notarmos crianças retraídas ou sufocadas, é preciso pensar que ela está sentido o peso da autoridade como excessivo e que pode não ter forças para suportá-lo. “O retraimento é como um refúgio para os filhos que se sentem assim. É importante que os pais repensem seu lugar e escutem a criança. Às vezes, em alguns desses casos, é a criança quem cria uma imagem de um pai extremamente autoritário e isso não corresponde à realidade. Nessas horas, pode ser importante consultar um especialista”, afirma a psicóloga.

O fim da palmada

Um projeto de lei do governo federal que prevê punição para quem aplicar castigos corporais em crianças e adolescentes está tramitando no Congresso Nacional. Sua aprovação, que é bastante provável, marcaria o fim da era das palmadas e dos beliscões, tão conhecidos pelos adultos de hoje. A discussão, que gera muita polêmica, é tratada por Cris Poli com naturalidade. A educadora defende, desde sempre, que para educar não é preciso bater. “Métodos de disciplina é que ensinam o que é certo e errado. Palmadas e puxões de orelha são usados apenas pelos pais que não conseguem se impor e perdem a paciência com os filhos”, fala. “Eu sequer vejo necessidade de uma lei para proibir isso. O que precisamos é de uma campanha de conscientização disciplinar”, acrescenta a educadora.

Mara defende o castigo como uma boa forma de punição para os filhos que descumprem as regras da casa. Para a psicóloga, o castigo tem que ser algo que tanto a criança quanto o adulto consigam cumprir. Não pode ser uma atitude drástica. “Não adianta o pai ameaçar e não dar conta do recado. Se a criança só fica tranquila com o videogame, e o pai tira isso completamente dela, não vai funcionar. Não defendo castigos assustadores, pois isso gera medo”.
Adela complementa o argumento da psicóloga dizendo que os pais devem refletir sobre os castigos que impõem e admitir quando foram severos demais na hora de aplicá-los. “Admitir um erro não implica em perder autoridade, ao contrário, é algo que pode fortalecer os pais porque a criança vê ali um ser racional, que reflete sobre suas ações”, diz.

Recuperando a autoridade

Nunca é tarde demais para recuperar a autoridade com o seu filho. Pelo menos é o que dizem as três especialistas. Para Adela, antes de tentar resgatar o controle da situação em casa, os pais têm que olhar para si mesmos e recuperar a confiança em si. “Se conseguirem isso, os filhos vão perceber e passar a confiar na palavra deles”, explica.

Para os casos mais graves, quando as crianças já não respondem às regras e fazem birra por qualquer coisa, Mara sugere terapia familiar. “Pode ser bom para o pai entender por que perdeu a autoridade e visualizar a dinâmica da casa. Normalmente, quem está dentro da situação não consegue enxergar direito. É importante também perceber como a criança age em outros ambientes, se é sem limites fora de casa”, recomenda.

Cris Poli afirma que o mais importante é que os pais se convençam de que a autoridade está com eles e que educar é uma responsabilidade, não uma escolha. “A minha experiência indica que o primeiro passo é assumir o papel de educador dentro de casa e se posicionar com firmeza. A partir daí, o pai ou a mãe tem que rever sua postura e tentar mudar o que está errado”, finaliza.

sábado, 28 de agosto de 2010

Como saber se alguém está mentindo para você.

OLÁ PESSOAL .HOJE PASSEI POR UMA EXPERIÊNCIA NÃO MUITO AGRADÁVEL COM MEU FILHO NA ESCOLA .ELE E UM OUTRO MENINO ,AONDE UM ACUSAVA O OUTRO DE TER FALADO UMA COISA .ENTÃO FUI PESQUISAR SOBRE A MENTIRA .ESPERO AJUDA-LAS ASSIM COMO ME AJUDOU .



De pequenas mentiras inocentes a omissões capazes de destruir nações, a mentira sempre esteve presente, tanto quanto a verdade. A mentira inocente tem uma história fértil, a vasta maioria da humanidade, quase todo o tempo, mente para nós. E, por que não? É bem mais fácil, cria uma atmosfera de confiança e favorece uma sociedade estável. Mas vez ou outra você tem uma incômoda suspeita de que a pessoa do outro lado não está usando de honestidade com você.

Todo mundo gostaria de saber como pegar os mentirosos no ato... de fato, embora este artigo tenha dicas ótimas, você pode encontrar mais informação ainda em Bust Liars: Torne-se Um Detector Humano De Mentiras. Este livro dirá a você tudo o que você precisa saber sobre captar aqueles sutis sinais que os mentirosos não podem evitar mandar.

Então, como você sabe se alguém está mentindo para você? Antes de desenvolvermos este ponto, há duas perguntas que precisamos fazer.

A primeira pergunta é: você realmente quer saber? Algumas pessoas tornam-se voluntariamente cegas e aceitam uma mentira como um fato apenas porque a verdade pode ser dolorosa demais para ser encarada.
Por outro lado, algumas pessoas estão tão desesperadas para acreditar que a verdade dolorosa é uma mentira, que verão "sinais de mentiras" onde na verdade eles não existem.

O primeiro passo para descobrir uma mentira, então, é estar consciente dos seus sentimentos pessoais acerca do assunto. Em outras palavras, qual é o seu envolvimento nesta possível mentira?

A segunda questão é: por que esta pessoa iria mentir para você? O que está em jogo aqui? Talvez esta pessoa esteja com medo de ser punida, ou da perda da capacidade de conseguir o que deseja (por exemplo, sua empresa), ou, ironicamente, a pessoa pode estar com medo de perder a sua confiança.

Para ser verdadeiramente preciso em colocar uma mentira a descoberto, você deve estar ciente das motivações da outra pessoa em mentir para você, incluindo o que você poderia fazer se soubesse a verdade.
Um exemplo disto é uma criança mentindo para os pais para evitar ser posta de castigo: a criança está desesperadamente evitando a punição que tem certeza que a verdade poderia trazer. Os pais, cientes disto, estão em uma posição melhor para sondar a mentira da criança.

Então, você quer saber, tem certeza de que a outra pessoa tem um motivo e tem a sensação de que ela está ocultando a verdade? Vamos testar esta teoria...com ciência.

  1. Saiba como a pessoa fala normalmente. O primeiro passo para ler a linguagem corporal de um mentiroso é conhecer os seus hábitos conversacionais normais, diários - o olhar normal, movimentos da mãos e do corpo durante uma conversação agradável, em que não há pressão ou mentira. Isto permitirá a você detectar variações quando ocorrer uma mentira, sem confundir uma pessoa naturalmente desajeitada, ou tímida, com um mentiroso crônico.
  2. Observe como o estresse influencia seus padrões. É bem conhecida a dificuldade de apontar a diferença entre uma pessoa que foi posta em evidência (isto é, sob estresse e pressão) e um mentiroso contumaz. Isto é porque a maioria dos sinais reveladores da mentira são baseados no fato de que mentir é um evento estressante para o corpo e para a mente - ao que parece, os humanos não foram feitos para distorcer a verdade, e forçar esta situação tem repercussões reconhecíveis.
  3. Procure os sinais. Esta é uma lista das "manifestações" mais comuns de uma pessoa que está tentando mentir. Novamente, lembre-se de que a maioria destes sinais ocorrem quando a pessoa está se sentindo estressada pela conversação.
  4. Pouco ou nenhum movimento corporal. Às vezes a pessoa vai "congelar", quase sem encarar o outro, e vai se mover o menos possível durante a mentira. Alternativamente, algumas pessoas podem tentar lutar contra esta reação, sendo muito dramáticas e movimentando o corpo bem mais do que o normal para tentar "vender" a mentira.
  5. Ausência de contato visual. Imensas quantidades de informação passam através do contato visual, e a maioria das pessoas têm momentos extremamente difíceis mentindo para alguém, ao mesmo tempo em que olha diretamente nos olhos deste alguém. Às vezes isto só vai ocorrer no momento da mentira, um rápido olhar para o chão ou para o lado. Repetindo, algumas pessoas tentarão vender a mentira fazendo e sustentando o contato visual ferozmente, muito mais do que o usual.
  6. Gestos originados do estresse (piscar rapidamente, arranhar, coceira, engolir em seco, impaciência, etc). Quando descoberta, uma decepção traz muito mais risco de punição do que simplesmente dizer a verdade, e as pessoas compreendem isto. Esta situação incômoda as deixa desconfortáveis, e elas agem de acordo.
  7. Olhar para cima e para a direita. Olhar para cima e para a direita estimula a parte do cérebro associada com a imaginação (isto é, combinar as coisas), enquanto olhar para cima e para a esquerda estimula a parte do cérebro associada com a recuperação de memórias (isto é, dizer a verdade).
  8. Tocar o nariz e cobrir a face/boca. Hábitos da infância, estes gestos são uma tentativa inconsciente de "recobrir" a mentira, e colocar distância entre o mentiroso e você.
  9. Elevação do timbre de voz. Outro produto do estresse, a voz da pessoa que mente se tornará mais fina e irá guinchar. Isto deverá chamar bastante a atenção se você está familiarizado com a voz normal desta pessoa.
  10. Olho arregalado, olhar inocente. Outro produto das lorotas infantis, baseado no simulador de inocência "quem, eu?", em geral associado com uma criança negando que colocou a mão dentro do pote de biscoitos enquanto ela realmente ainda está lá.
  11. Uma pausa significativa na fala. A maioria das pessoas não tem a habilidade de sair-se com uma ficção plausível em um instante, assim precisam tirar um momento para pensar em alguma coisa. Isto resulta em uma pausa, geralmente logo antes da mentira em si, enquanto elas desesperadamente procuram por alguma outra coisa que não a verdade. Um questionamento cuidadoso revelará variações em sua história, porque uma ficção consistente é difícil de lembrar, ao passo que eventos reais normalmente são fáceis de recordar.
  12. Mentir por omissão. Às vezes uma mentira acontecerá por não dizer - isto é, a pessoa que está mentindo omite uma parte importante da informação de uma sentença que, de outra forma seria verdadeira. No entanto, esta omissão, na mente do faltoso, envenena a sentença verdadeira, tornando-a equivalente a uma mentira. Os sinais acima ainda estarão presentes, com a adição de sinais mais óbvios depois que a pessoa terminou de falar. (Exemplo:depois de falar de maneira relativamente verdadeira, a pessoa fica silenciosa e imediatamente olha para longe, cobrindo a boca e enervando-se).
  13. Pergunte. Uma manobra arriscada, porque a pessoa que estiver dizendo a verdade pode ficar mortalmente ofenda. Às vezes, no entanto, o mentiroso se apresentará diretamente se tiver a chance, porque percebe que continuar a mentir quando você sabe que é isto que ela está fazendo seria muito pior do que simplesmente admitir a mentira.
  14. Acredite em sua intuição. Observe que eu disse "intuição" e não "desejo". A maioria das pessoas é equipada com um bom "detector de mentiras", e se você der crédito ao seu detector ele em geral poderá indicar-lhe o caminho com segurança. Mas, algumas pessoas poderão querer acreditar que estão mentindo para elas, e confundem este desejo com "uma sensação visceral". Então, antes de começar a acusar alguém de estar mentindo, procure ter certeza de que você não está tentando projetar seu desejo em uma pessoa inocente.
Utilizando os passos acima, você deverá ser capaz de determinar a diferença entre uma mentira e a verdade, em grau bem mais acurado. E apesar de que talvez não possamos ter uma resposta sobre como definir a verdade com certeza, ao menos seremos capazes de dizer se a outra pessoa sente-se como se estivesse mentindo...e o que parece ser uma mentira, provavelmente é uma mentira.

Boa sorte!

Precaução:
Procurar mentiras obssessivamente renderá a você muitas... às vezes algumas que nem estão realmente lá.
A crença de que todo mundo sempre diz a verdade não produzirá uma atmosfera de confiança.
Enquanto você está procurando uma mentira em alguiém, ele pod estar procurando por uma em você!

Dicas Rápidas
:
Esteja atento a contato visual incomum – demais, ou muito pouco.
Mentirosos profissionais podm corrigir quase todos os sinais “denunciantes”, então seja cauteloso
Na dúvida, pergunte.


sexta-feira, 27 de agosto de 2010

MARIA DA PENHA….. EXEMPLO DE VIDA E DE MULHER…. MULHERES, GRITEM!!!

ROSSANA BRASILDepois de ficar tetraplégica, por um tiro nas costas e de quase ser eletrocutada debaixo do chuveiro, Maria da Penha entrou na Justiça com vastas evidências e relatos testemunhais, mas o processo judicial não caminhou.

Ela ficou conhecida em todo País no depois do dia 7 de agosto de 2006 o presidente Lula sancionou a Lei nº 11.340, batizada como Lei Maria da Penha, como homenagem a luta incansável da bioquímica.

A lei criou mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher e dispõe ainda sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, além de estabelecer medidas e assistência e proteção às mulheres em situação de violência.

A pena para os agressores ficou três vezes maior em caso de flagrante e as alternativas à condenação como cestas básicas ou multas foram extintas. A violência psicológica também passou a figurar como violência doméstica. Depois de 2006, o Brasil passou a figurar como o 18º País da América Latina a ter uma legislação específica para casos de violência doméstica. O instrumento foi considerado uma vitória para militantes de movimentos em defesa aos direitos da mulher.

A secretária nacional de Políticas para as Mulheres do Governo Federal disse que Penha representa um marco e que “toda mulher que for vítima de violência doméstica hoje, acaba tendo ajuda da Maria da Penha, que não desistiu nunca de lutar”. Incrivel voce viver em um Estado onde a agressao contra a mulher gera 12 processos por dia melhor explicando-se a cada duas horas 1 processo.

Não esqueçam Mulheres GRITEM!!! O grito contra a agressao será sua arma maior. procure o juizado de violencia Doméstica e Familiar contra a Mulher na rua Barao do Rio Branco 2.922. Bairro de Fatima telefone 08534338785 ou Disque Denuncia de agressao contra a mulher 0800280 0804 atendimento das 8 as 2o horas. Procure rapido o Juizado onde a Juiza ROSA MENDONÇA uma mulher sábia que procura com rapidez e sabedoria resolver varias questoes.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

BULLYNG NAS ESCOLAS

Bulling é uma discriminação, feita por alguns cidadãos contra uma única pessoa. Mas não é uma coisa simples, que se pode vencer de um dia para o outro. Bulling é um mal que se carrega durante um período da vida muitíssimo grande. Quando alguém diz que seu cabelo está estranho, você provavelmente vai correndo para o espelho mais próximo para se arrumar. Agora imagina duas, três, dez pessoas, todo o dia, falando mal do seu cabelo, de coisas que você não tem culpa por ter ou muitas vezes por não ter. Sim, isso seria completamente insuportável, quer dizer, sua alto estima fica lá embaixo, e os malvados causadores do bulling seriam os heróis. O que você faria? Se mataria? Sim, existem crianças que se suicidam, mas não com a idéia de que a vida delas é uma droga, e, sim, de que eu vou morrer porque sou feia e tudo que eles dizem é verdade.

Apelidos como "rolha de poço", "baleia", "quatro olhos", vara pau entre outros e atitudes como chutes, empurrões e puxões de cabelo. Alunos "esforçados" que geralmente sofrem represalias por parte de seus colegas em geral não por caracteriticas fisicas mas também intelectuais são comportamentos típicos de alunos em sala de aula. Brincadeiras próprias da idade? Não. São atos agressivos, intencionais e repetitivos, que ocorrem sem motivação evidente e que caracterizam o chamado fenômeno bullying.

Sem equivalente na língua portuguesa, bullying é um termo inglês utilizado para designar a prática desses atos agressivos. As conseqüências são o isolamento, a queda do rendimento escolar, baixa auto-estima, depressão e pensamentos negativos de vingança.

Estudos mundiais revelam que, de 5% a 35% dos alunos estão envolvidos nesse tipo de comportamento. No Brasil, alguns estudos demonstraram que esses índices chegam a 49%.

O encontro abordará o fenômeno nos seus diversos aspectos: escolar, familiar, social, cultural, ético-legal e saúde. O foco principal do evento será o debate, com o objetivo de despertar os profissionais para que se envolvam e se comprometam com a problemática. "A proposta não se limita apenas a discutir medidas pontuais, mas elaborar ações estratégicas que auxiliem a parceria escola-família a romper com a dinâmica bullying", explicou Cléo Fante, membro da comissão organizadora, pesquisadora e autora do livro Fenômeno Bullying, da Editora Verus.

Com os avanços da tecnologia, esse constrangimento saiu das escolas onde era um lugar comum dessa prática e partiu para internet e ganhou força. A nova prática recebeu o nome de “Cyberbulling” e se infiltrou em correios eletrônicos, blogs, Orkut, Msn, etc. O agressor nesse caso, muitas vezes escondido atrás de um apelido, dissemina sua raiva e felicidade enviando mensagens ofensivas a outras pessoas. Em muitos casos, ele exibe fotos comprometedoras, altera o perfil das vítimas e incita terceiros a reforçar o ataque. O único propósito é a humilhação da vítima e isolamento daquele que é considerado mais fraco ou diferente.

“Quem agride, quer que o seu alvo se sinta infeliz como na verdade ele é. É provável que o agressor também tenha sido humilhado um dia, descarregando no mais frágil a sua própria frustração e impotência”(Maluh Duprat).

Não é interessante responder às provocações, pois isso aumentaria a raiva do agressor e é exatamente isso que ele quer. “Outra coisa importante é não manter segredo da ofensa, intimidando-se. Pode ser um bom momento de lidar com os próprios complexos, de superar com a ajuda da família ou dos superiores no trabalho uma situação de confronto maior que seus recursos internos”.

Bulling não é nada bom, e se você conhece alguém que sofre com isso, ajude-o. Pois você se beneficiará com uma nova amizade ou quem sabe salvando uma vida.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

SUPERANDO A DOR DE UMA GRANDE PERDA

Como superar a perda de uma pessoa querida? Existe uma forma melhor de enfrentara morte? Como continuar a viver sem a pessoa que era o motivo do nosso viver?

Não sei, mas gostaria de saber. Só sei que a dor que sentimos quando perdemosalguém é a maior que podemos passar na vida. Não há nada mais doloroso que isso. Uma briga com o filho; uma discussão com a esposa ou um desentendimento com oamigo são problemas superáveis. Dependem apenas de tempo ou coragem suficiente de todos para reverem seus pontos de vista.

a morte não espera e nem quer negociar. Não obedece ao tempo e muito menos à consciência. Aparece quando menos esperamos e derrota toda a nossa esperaae fé na vida.

A morte entra de uma forma brutal na vida. Corrói o coração de uma pessoa e estraçalha seus sonhos. Aniquila sua força para viver e parece que vai quebrá-la por inteiro e destruí-la. É uma dor que não some. Pelo contrário, consome cadamomento bom da vida. Sem a menor piedade e muito menos sem pedir licença. Umador gigantesca. Indescritível em palavras.

A impossibilidade de se conversar com a pessoa que faleceu, ouvir sua voz, saber suaopinião ou tocá-la é devastadora para aquele que ficou. Uma foto, uma música, umaroma ou um objeto bastam para lembrar o ente querido. A dor de sua ausênciareaparece a cada instante e cada vez mais forte. É impossível parar essa dor. Elasangra incessantemente dentro da pessoa. Questionamentos acerca do sentido davida aparecem e desolam familiares e amigos. A culpa também surge, pois é muito comum pensar que poderia ter sido feito mais para a pessoa viver. Portanto, é umafase repleta de emoções tremendamente dolorosas sentidas cotidianamente. Em resumo, é o próprio inferno vivido na terra. É uma dor maior que a própria pessoa e que parece que vai matá-la. O que de certa forma seria um alívio para esta nesse momento terrivelmente doloroso.

Mas isso não é possível de acontecer sem ser de forma trágica. A vida continua e só há uma forma de salvação que eu acredito que possa diminuir tamanha dor. É preciso lutar para que o coração não se empedre para receber o amor daqueles que ficaram.A amargura provocada pela morte precisa ser superada, na medida do possível e aos poucos, pela alegria e doçura da vida.

De nada adianta negar, fugir ou sufocar a dor. Só existe um caminho para superá-la. Enfrentá-la! Com muita perseveraa e força. Caso contrário, o pior pode acontecer: Morrer em vida. Tornar-se uma pessoa extremamente amarga, dura, sem brilho nos olhos e sem a capacidade de aproveitar verdadeiramente os bons momentos que avida ainda pode lhe proporcionar.

Com boas intenções é comum que familiares e amigos evitem ouvir a dor daquele que ficou, pois não suportam em si mesmos a dor da perda ou acreditam ingenuamente que ao conseguirem evitar a lembraa da perda também evitarão o impacto da dor. Assim, preferem não tocar no assunto ou, pior, forçar uma alegriafalsa. Neste contexto, a solidão assolapa o coração daquele que ficou e torna cadavez mais insuportável e dolorosa a sua vida.

É neste momento que a psicoterapia se torna fundamental, pois facilita o processo de elaboração do luto e torna a perda menos dolorosa.

Acredito que ao superar a dor da perda, a pessoa vive melhor. Mais livre. Passa aperceber como são preciosos cada momento que desfruta com as pessoas que são importantes em sua vida. Passa a não gastar mais energia com discussões irrelevantes. Desenvolve plena e total consciência de que a vida é valiosa demais paradar atenção para esses pormenores.

Portanto, não esperem que alguém querido morra para conseguirem dar valor parasua vida ou das pessoas que você ama. Viva bem a sua vida! Agora! Coragem! Mostre o seu amor a quem ama. Beije-os e abrace-os! Nada é mais prazeroso na vida do que isso.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Como posso ser feliz se não mudo minha atitude?

Não me canso de falar sobre felicidade, pois acredito que nosso dever como ser humano é buscá-la incessantemente, sem descanso. Certamente a felicidade faz parte dos planos de todos nós desde o momento que nascemos.

Enquanto crianças ou adolescentes acreditamos que ela é um direito apenas de alguns poucos indivíduos, mas quando nos tornamos maduros, adultos, devemos entender que a felicidade pode ser construída diariamente, conscientemente, que faz parte da escolha de um caminho de vida. Não é fantástica a idéia da felicidade como algo que pertence a todos e cabe a nós construí-la?

A possibilidade da construção da felicidade como meta de vida, deve partir de uma vontade quase cega e deve ser vista como um propósito consciente e único na vida. Precisamos ter claro que quando fazemos essa opção não podemos nos dispersar com coisas pequenas, questões sem peso real.

Você já parou para pensar quanto tempo perdemos e o quanto nos desgastamos com questões passageiras? Permitimos que problemas efêmeros contaminem nosso dia a dia sem nos darmos conta que o tempo que temos neste planeta é muito pequeno e passa depressa demais. Brigamos neuroticamente com tudo e todos, sem perceber que estamos em briga com nós mesmos!

Você não percebe que cada minuto de sua vida é precioso, cada minuto que deixa passar já faz parte do passado? Acabou, não volta nunca mais, você perdeu...ou ganhou se tiver consciência do quanto a vida é efêmera e do quanto alguns problemas só existem em nossas mentes doentias.

Podemos transformar nosso dia num inferno, mas se escolhermos a construção da felicidade, devemos estar atentos para as pequenas e boas coisas que na maioria das vezes passam despercebidas por nós.

Você já parou para pensar que não temos nenhuma garantia na vida, com relação a nada? Que a segurança que buscamos é pura ilusão, que precisamos aprender a viver no momento presente com intensidade e esperança? Nossa vida pode acabar de um momento para outro e aí? O que fizemos dela?

Pare e reflita sobre o significado que cada coisa tem para você. Cada pessoa que está ao seu lado, o seu chefe, o seu vizinho, seus filhos, esposa ou marido, o que você tem feito para fazê-los felizes? Você já percebeu que um sorriso pode mudar uma relação?

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

ALGUMAS DICAS PARA MELHORAR SEU CASAMENTO



Dois seres
uma vida

Os mesmos valores e propósitos

A base para um bom casamento não é só partilhar a mesma cama, mas também ter os mesmos valores e propósitos. De contrário, cada um vai para o seu canto, porque as expectativas individuais são diferentes. Além disso, os dois irão discordar de muita coisa, porque cada um será orientado por um conjunto de diferentes padrões. Para chegarem bem ao mesmo destino, é aconselhável seguir o mesmo rumo!

«Fazer amor» pode ajudar durante a noite, mas uma amizade genuína e uma fé comum são precisos para sobreviver muitos anos juntos. O casal que consegue comunicar sem falar, porque o mesmo pensamento está dentro de cada um, é muito unido, e quando os problemas surgirem (e vão surgir) os dois procurarão resolvê-los com respostas vindas da mesma fonte, nomeadamente pela orientação dada por Deus na Bíblia.


Sem um relacionamento assim, um tenta resolver um certo problema mas o outro nem sequer sabe que esse problema existe! Intimidade verdadeira acontece quando o sexo já acabou mas o compromisso é mais forte que nunca, e permite que um possa estar com o outro sem precisar de fazer uma boa impressão.

"Quando sabemos que somos amados por sermos quem somos, tornamo-nos mais saudáveis mentalmente, e mais íntimos no modo como nos exprimimos. Porquê? Porque estamos livres do medo de rejeição e da ansiedade de continuamente termos de dar provas do que valemos." (T.D. Jakes)


Descobrir as linguagens de amor

As pessoas são muito diferentes na maneira como mostram amor e na maneira como querem ser amados. Talvez você seja uma pessoa que se sente amada quando o seu cônjuge comunica o seu amor através de palavras, mas talvez o seu parceiro não se aperceba disto, e pense dever comunicar esse amor por um outro caminho qualquer que não é o mais apropriado.

(Leia mais sobre este assunto na pagina 'As Cinco Linguagens de Amor'.)

Passar tempo juntos

É preciso compartilhar tempo com o seu cônjuge semanalmente ou diariamente e, se for possível, sem levar os seus filhos (por exemplo, tomar café, jantar fora) para alimentar a chama do amor.

O marido, a cabeça do matrimónio

A Bíblia também fala do marido como a cabeça da esposa e às vezes isto é interpretado que o marido manda em tudo e que a esposa deve obedecê-lo. Mas no livro de Efésios está escrito que o marido tem de amar a sua esposa da mesma maneira que ele se ama a si próprio, e por isso ele tem a responsabilidade de cuidar dela, protegê-la e dar-lhe muito carinho.

Ele deve considerar os sentimentos e desejos da sua esposa, e estar pronto para a ajudar, não só na sua vida espiritual, mas em casa com os filhos e com o trabalho de casa. Quando o marido agir assim, a esposa vai querer agradá-lo e vai fazer tudo para que ele possa ser feliz.


Decisões

Qual é a solução quando o marido e esposa não concordam sobre uma decisão?

1. O marido deve ouvir os pensamentos de sua esposa e compreender porque ela pensa assim.

2. Devem orar juntos sobre a situação e não tomar uma decisão rápida.

3. Se depois de oração os dois ainda não concordarem, o marido deve tomar a decisão final porque ele é responsável pela família.

4. A esposa deve ceder à decisão do seu marido com a confiança que se o marido estiver errado, Deus vai resolver tudo da melhor maneira porque Ele ficou contente da esposa se ter submetido à decisão do marido.

Não tenha pressa!

É aconselhável encontrar a sua identidade e satisfação em Deus antes de se casar, se não vai depender do seu cônjuge para satisfazer as suas necessidades espirituais (que só Deus pode satisfazer) e, até certo ponto emocionais, o que pode causar problemas sérios no seu casamento.

O casamento é um compromisso sincero e voluntário de um «Amo-te para sempre»!