terça-feira, 21 de setembro de 2010

VOCÊ JA OUVIU FALAR DE DISLEXIA ?



Muitos pais desconhecem a dislexia, mas saber como acontece – e como podem tratar – esta dificuldade na área da leitura, escrita e soletração poderia ajudar de forma decisiva seus filhos. Identificada nas salas de aula durante a alfabetização – e não raro sendo o motivo para uma defasagem inicial de aprendizado – a dislexia é uma descoberta relativamente nova e passou a ser mais conhecida a partir da década de 1970.

Tenho interesse especial no tema porque um familiar descobriu já adulto que tinha esta “característica”. Como acontecia com este “menino que aprendia mais ouvindo do que lendo“, muitas razões podem acarretar limitações no processo de aprendizagem e, se não são diagnosticadas, podem representar o completo fracasso escolar com todas as suas conseqüências danosas em termos sociais, afetivos e cognitivos.

E esta forma diferente de aprender não é tão rara assim, suspeita-se que no Brasil cerca de 760 mil jovens estejam nos bancos escolares com distúrbios específicos de leitura (dislexia). São dados que vi num artigo de Jaime Zorzi, coordenador da equipe de diagnóstico multiprofissional em distúrbios de aprendizagem (e também Mestre em distúrbios da comunicação pela PUC-SP e doutor em educação pela Unicamp) que me ensinou muito recentemente.

O especialista informa que, embora não tenhamos uma noção exata da prevalência de tal tipo de problema no Brasil, existem estimativas, em outros países, de que cerca de 5% da população escolar possa ter um problema desta natureza, prejudicando o aprendizado e o domínio de uma poderosa forma de alcançar e produzir conhecimentos, que é a linguagem escrita.

Imagine 5% de uma sala de aula desmotivada e sem conseguir aprender do jeito formal? Este panorama nos mostra a necessidade encarar a dificuldade de aprendizado, como a dislexia é, como mais do que um problema de saúde, uma questão educacional e social.

A dislexia significa um distúrbio no aprendizado da leitura. E aprender a ler e a escrever são habilidades que envolvem conhecimentos que a criança vai desenvolvendo desde muito cedo, pois antes de aprender a escrever as crianças, de modo geral, já apresentam um domínio significativo da linguagem falada. “Neste sentido, devemos sempre nos preocupar com aquelas crianças que, desde muito cedo, vêm apresentando alguma alteração na aquisição da linguagem falada, como é o caso dos atrasos de desenvolvimento da linguagem, as limitações de vocabulário, as dificuldades de compreensão, de manutenção de diálogos, de organização do discurso, de fala, e assim por diante”, afirma Jaime Zorzi.

Segundo ele, outros indicadores podem ser as limitações para lidar com rimas, com sílabas, com a discriminação de sons, habilidades estas de alta demanda para o ato futuro de leitura e escrita. Podemos considerar tais crianças na categoria de risco, isto é, elas podem vir a apresentar problemas diversos para aprender a ler e a escrever, dentre eles a dislexia.

E como reconhecer a dislexia? Especialistas indicam que se observe alterações de comportamento como a apatia, a desatenção, a ansiedade, a indolência, a depressão e a agressividade. E, uma vez observada a dificuldade de aprendizado, pais e professores devem evitar a cobrança excessiva sobre a criança, pois o comportamento tende a agravar os problemas de aprendizagem. Com as queixas forma-se um círculo vicioso, cujo resultado é um agravamento, mesmo quando a intenção é a de “ajudar”. “Crianças com problemas de aprendizagem precisam de ajuda, antes de qualquer cobrança”, afima Zorzi.

E não vale aceitar da escola uma postura extrapunitiva, de se “queixar” que a criança não está acompanhando o programa e de que possa ser “preguiçosa”, “irresponsável”, etc. Insista num processo diagnóstico que busque identificar o que, de fato, está ocorrendo com a criança que não aprende.

P.S. Vale atentar para as diferenças entre a dislexia de desenvolvimento e a dislexia adquirida. A primeira é um distúrbio de natureza congênita, o que significa que a criança já nasce com certas características de organização e funcionamento neurológico que poderão vir a complicar determinados tipos de aprendizagens, como a leitura e a escrita, caso ela tenha a oportunidade de vir a ser alfabetizada. Já a dislexia adquirida corresponde à perda, em graus variados, da capacidade de ler e escrever em pessoas que já haviam desenvolvido tal habilidade e que poderiam ser até mesmo altamente capazes para tanto.


SÓ UM TAPINHA NÃO DÓI !


Já diz a música que só um tapinha não dói! Será?

Será que bater nas crianças para educá-la ainda é uma boa prática? Se é boa prática não sei, mas sei que há muita gente ainda usando este método. Em recente pesquisa foi apontado que 42% dos peruanos, 67% dos venezuelanos, 45% dos uruguaios e 68% dos argentinos usam deste recurso para educar seus filhos.

Este conceito de punir fisicamente a criança como prática educativa é cultural, e acompanha o crescimento das crianças por toda a história da humanidade. O pai repreende a criança uma vez e se ela não obedece, na segunda vez, a repreensão já vem acompanhada de uma palmada. Há pessoas que já estão tão habituadas a “falar com a mão” com seus filhos que já não percebem a intensidade destas agressões e acabam virando atos de violência.

A frequência destas atitudes acaba “condicionando” a criança de que toda vez que fizer algo errado poderá receber uma palmada. Esta ação/reação incorpora seu inconsciente fazendo com que esta prática seja exercida por ela em relação aos seus filhos também. E assim vai passando de pai para filho, de geração para geração. É por esta razão que ainda hoje 88% das crianças e adolescentes entre 8 e 15 anos já apanharam pelo menos uma vez. Este resultado abrange todas as classes sociais.

Antigamente, este método, era usado também nas escolas onde os professores utilizavam a palmatória para repreender as crianças que apresentavam mau comportamento ou dificuldade de aprendizagem.

Felizmente hoje esta prática educativa foi abolida completamente da sala de aula e o mesmo se espera que aconteça nos lares e nas famílias.

O educar exige paciência e constância. Os pais devem conversar e orientar sobre o que os filhos devem fazer, muito mais do que NÃO devem fazer. É um excelente caminho elogiar o que o filho fez de bom e repreender o que fez de mal explicando as causas e consequências.

Educar é missão dos pais e deve ser feita com amor e perseverança.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Diferencie birra de manha e saiba o que fazer quando seus filhos passam dos limites

Ilustração do Evento

É bom demais ter filhos, não é verdade? Ver os pimpolhinhos dando risadas, brincando, fazendo gracinhas... Mas chega uma hora em que aquelas coisinhas lindas começam a fazer birra. Choram em qualquer lugar, jogam-se no chão e gritam, geralmente na frente de várias pessoas. O que fazer, então? O DNA Mulher conversou com a especialista em psicologia infantil e pesquisadora da Universidade Federal de São Paulo, Patrícia Spada, que deu dicas importantes sobre o comportamento das crianças.

Birra e manha

Muitas vezes, se confunde birra com manha e, na verdade, são duas coisas bem distintas. “São dois comportamentos diferentes. A manha é quando a criança quer conseguir algo utilizando a sedução, o encantamento. É a mesma coisa quando ouvimos aquela velha expressão de que alguém ‘conseguiu algo na manha’. É um comportamento mais aceitável e sadio, não precisa de muita preocupação”, explica a psicóloga. “Já a birra caracteriza-se por um comportamento mais hostil, em que a criança se joga no chão, grita e fica agressiva. Esse tipo de atitude é comum até os três anos de idade. Depois disso, se persistir, já pode ser considerada como um sinal de que algo está errado”, completa.

É muito importante que os pais fiquem atentos às atitudes de seus filhos. Se durante os três primeiros anos a criança não aprendeu que aquele comportamento hostil, como a birra, é errado, e as cenas constrangedoras tornam-se constantes e públicas, é necessário que os pais procurem ajuda especializada. “Muitos pais sentem receio em procurar ajuda, sentem-se fracassando com a criação dos filhos. Mas é exatamente o contrário. Procurar um profissional é sinal de saúde mental dos pais, mostra que eles são pessoas conscientes e preocupadas com o psicológico de seus pequenos”, diz. Patrícia ainda ressalta que, nessa idade, é normal que a criança não saiba se expressar de outra maneira. Em muitos dos casos, ela nem precisa de tratamento. Uma orientação comportamental aos pais é suficiente.

Na hora da birra, a melhor coisa a fazer é manter firmeza e ter paciência. Nada de agressividade! “Eu sei que é difícil ser paciente nessas horas, mas se a criança se jogar no chão e começar a gritar em um ambiente público, a melhor coisa é se afastar um pouco, não abandoná-la, esperá-la se acalmar e dizer a ela que vocês só conversarão sobre o assunto se ela parar com esse comportamento. Agressão física nunca, mas nunca mesmo, isso não levará a nada”, afirma a especialista, que completa: “a criança precisa de limites e são os pais que os darão. Caso isso não aconteça, com toda certeza, essa criança poderá apresentar distúrbios comportamentais ao longo de sua vida”.

Comportamento agressivo

Muitas crianças passam excessivamente dos limites após certo tempo, se não houver controle. Sem barreiras, elas se sentem no direito de enfrentar de maneira agressiva os pais. “Isso é muito sério. Quando a criança passa dos limites e tenta agredir fisicamente a mãe ou o pai, alguma atitude tem que ser tomada”, conta Patrícia. Em vez de responder com violência, o melhor é segurar a criança, sem a machucar, e explicar, com firmeza, que este tipo de comportamento é inadmissível. Castigos podem ser aplicados, desde que sejam leves e momentâneos, para que a criança aprenda que todos os seus atos terão conseqüências. Nada de prender em quarto escuro, dar uma surra ou proibir que seu filho assista à televisão por um mês. E se o comportamento violento persistir apesar disso, o mais indicado é procurar ajuda profissional.

Omissão, gritos e gestos exagerados, chantagens e propostas oferecendo algo em troca de bons comportamentos também são posturas extremamente desaconselháveis. O melhor a fazer para que não tenha problemas futuros é estimular a criança com brinquedos adequados à idade, atividades físicas e, claro, destinar um tempo maior para fazer companhia a seus filhos.

FILHOS

domingo, 12 de setembro de 2010

PERDOAR E ESQUECER


Não são poucas as pessoas que carregam dentro de si um baú com mágoas, amarguras e ressentimentos. Por mais que elas nem toquem no assunto, fica claro o amargor que carregam nas suas almas. Algumas até adoecem – mesmo !
Tenho pensado muito sobre isso esses dias. Estou arrumando a casa interior e me deparei com meus baús.
Descobri que quando a gente não perdoa uma pessoa, ela passa a ter uma força enorme sobre nós, mesmo que estejamos a quilômetros de distância, até mesmo há décadas sem contato algum. Não importa. Está dentro da gente.
É preciso reconhecer o mal que a falta de perdão provoca. Mais do que o mal, o dano que se estabelece em nossa vida.
Das duas uma: continuamos amargurados, adoencendo lentamente, ou nos desintoxicamos, decidimos perdoar, jogar fora o lixo e deixar nosso ofensor ir embora de vez – de dentro de nós.
Perdoar o nosso ofensor não o torna inocente, muito pelo contrário. Não perdoamos porque ele seja merecedor, mas perdoamos porque precisamos nos livrar deste peso.
Perdoamos porque nós precisamos retomar a nossa vida, porque precisamos quebrar a força que nosso ofensor possa ter sobre nós. Essa força fica clara quando nos ressentimos ao ouvir falar dele, ouvir sobre seus dias felizes, ou triunfamos com suas mazelas.
Melhor esquecer. Melhor tocar a vida adiante. Melhor jogar o lixo fora.
Essa uma das decisões mais difíceis da nossa vida – mas a mais libertadora, que nos ajuda a ser uma pessoa melhor.
Sou testemunha viva disso.
Perdoar e esquecer nos ajuda a ser pessoas melhores e ter uma vida melhor. Quem convive conosco agradece.

sábado, 11 de setembro de 2010

CONTROLE DA TPM ,A QUESTÃO DO ESTRESSE,O QUE EVITAR.,O LADO EMOCIONAL,O QUE FAZER



Olá a todas, quem nunca sentiu as alterações emocionais e/ou hormonais da TPM, certamente conhece alguém que sofra mensalmente disso e que chega a querer subir pelas paredes de tanta cólica.

A síndrome da tensão pré-menstrual (TPM) é, de longe, a queixa mais comum entre mulheres que ainda não chegaram na menopausa.

Estima-se que a TPM ocorra de forma severa em 2,5 a 5 por cento, e de forma mais branda em cerca de 33 por cento das mulheres. A TPM foi descrita pela primeira vez em 1931 como "um estado de tensão insuportável", uma descrição que pode ser bem entendida pela maioria das mulheres.

Algumas já têm TPM a partir da época em que começam a menstruar, mas para a maioria o problema se inicia em meados dos 30 anos de idade e vai ficando cada vez pior como o passar do tempo.

Embora seja possível enumerar dezenas de sintomas para a TPM, os mais comuns são o inchaço, a retenção de líquidos (com conseqüente aumento de peso), seios doloridos e com granulosidades, dores de cabeça, cólicas, fadiga, irritabilidade, flutuações no estado de humor e ansiedade.

Em mulheres com TPM violenta, a irritabilidade e as mudanças de humor podem transformar-se em verdadeiras explosões de cólera e raiva.

Por definição, os sintomas da TPM ocorrem nas duas semanas que precedem a menstruação, mas às vezes podem continuar por alguns dias durante o período menstrual.

É bom que se diga logo que não existe solução "mágica" para a TPM. Um pouco de progesterona pode ajudar muito, e em alguns casos isso pode até resolver o problema, por neutralizar os efeitos do estrogênio ambiental e dos ciclos anovulatórios. Mas a TPM é um problema composto de muitos fatores, que precisam ser tratados tanto no nível físico quanto no âmbito emocional.


sexta-feira, 10 de setembro de 2010

MULHER SOLTEIRA:esta sozinha por que tem alguma coisa errada ?


A sociedade é moderna, é evoluída, é isso e é aquilo. Mentira!!!!

A sociedade não mudou, apenas aprendeu a mascarar seus preconceitos. Poderia falar de inúmeros temas, mas ficarei concentrada na mulher solteira.

Antigamente, a mulher era criada pra casar. Amor, paixão eram coisas secundárias, importava constituir família com um homem que pudesse sustentá-la e dar boas condições para os filhos.

Hoje a mulher ganhou sua sonhada liberdade. Podemos escolher o namorado, escolher, inclusive, se querems casar. Mas é assim mesmo na prática?

Não. Mulher ainda é vista como tendo a necessidade de constituir família e de ficar pendurada em um homem. Mulher solteira hoje é tema de livros, artigos, posts de blogs porque ser solteira é algo ainda novo. Ainda estão tentando entender essa figura surreal, incompreendida e que, por isso, deve ter algum problema.
Isso mesmo, mulher solteira tem alguma problema: ou é feia, ou é piriguete, ou tem pouca cultura, ou é chata, ou é carente ou blá blá blá. Se você diz que está solteira, já começam algumas especulações, como, por exemplo: deve ser chata, deve ser ruim de cama, não deve beijar bem, deve ser grudenta, deve ser interesseira, deve ser um monte de coisa.

Mas peraí, então, mulher que namorar qualquer um pra mostrar que tem qualidades e que é uma pessoa interessante? Bom, então, se um homem conhece uma mulher que namora e outra que está solteira já faz um tempo, ele conclui que a comprometida é mais interessante porque tem alguém?

Por estarmos sozinhas, então, nos tornamos menos interessantes? Se ninguém está por perto, é porque a pessoa não deve ser lá essas coisas? Ah, por favor. Vamos parar com essa mania de rótulos, de achar que pra tudo tem regra e que todas as pessoas são passíveis de serem catalogadas como se fossem brinquedos, roupas, sapatos, enfim, coisas.

O problema da sociedade atual é não querer conhecer o outro. É julgar antes da pessoa abrir a boca. E se está solteira, então, nossa, deve ser por algum motivo sério, como se estar solteira fosse o mesmo que andar sem sapatos e alguém te perguntasse: ué, porque está sem sapato? Agora, vai dizer que trocando a a palavra sapato por namorado a frase não continua tendo sentido? Como se namorado fosse algo que a gente tem porque opção. Como se fosse como adquirir um sapato.

O pior é que a máxima não vale com homem solteiro. Homem solteiro está sozinho porque é um bom partido, porque está escolhendo bem, porque é muito novo pra casar, porque está curtindo a vida, mas mulher, não, mulher está sozinha porque tem algum problema.

Problema tem quem possui esse tipo de pensamento simplista!

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

NÃO DEIXE FALTAR TEMPO PARA CUIDAR DE SI MESMA .

O trabalho e a correria durante a semana muitas vezes fazem com que as pessoas percam a energia e a vontade de viver intensamente os momentos que a vida tem a oferecer. Isso acontece principalmente com aqueles que ainda não sabem como organizarseus dias adequadamente e acabam se perdendo em meio a tantas atividades, dando espaço ao cansaço, às dores no corpo e à falta de disposição. Com isso, não abrimos espaço para dar a devida atenção à pessoa mais importante em nossas vida: nós mesmos!

Muitas mulheres acabam sendo escravas das urgências, mas buscam constantemente um lugar na sua agenda para cuidar de si mesmas, fazendo uma caminhada ou mesmo indo ao salão de beleza, algo que traz imensa satisfação pessoal para o universo feminino.

É possível perceber que poucas pessoas conseguem alcançar a plena satisfação pessoal em meio a toda a correria do dia-a-dia. O problema é que muita gente faz as coisas certas na hora errada ou então gasta muito tempo com atividades desnecessárias. As conseqüências disso são as horas extras no trabalho, o stress e a decepção por querer realizar muitas coisas e sentir-se mal por não ser capaz. Quantas vezes você já disse para si mesmo que gostaria de ter mais tempo com os seus filhos, com os amigos, com o companheiro ou então mais disposição para si mesmo, mas o cansaço não o permitia? É possível sim ser produtivo no trabalho e realizar tudo o que precisa, tendo espaço ainda para aproveitar o melhor da vida pessoal com simples mudanças nos seus hábitos de organização.

Anote tudo, não esqueça nada! Com as novas tecnologias, a famosa e velha agenda de papel vem sofrendo muito preconceito por parte dos profissionais, que junto com elas, abandonam o hábito de escrever suas atividades. Para os adeptos às inovações tecnológicas, sugiro que procurem algumas ferramentas existentes hoje para a organização pessoal. Adote novamente o hábito de escrever o que precisa ser feito nos próximos dias e planeje a execução. Confiar seus compromissos apenas na memória não é uma maneira recomendável para cumpri-los no prazo correto;

Experimente o método da calculadoração. Algumas pessoas podem não acreditar no planejamento por não conseguirem cumprí-lo adequadamente. O motivo é que esta organização pode estar sendo feita de forma errada. Muita gente faz uma lista imensa de atividades e no fim do dia percebe que não conseguiu cumprir um terço dela. Por isso, após escrever quais são as suas atividades importantes e urgentes, pergunte-se quanto tempo levará para realizar cada uma delas. Então some e analise a real possibilidade de fazer tudo dentro do seu tempo disponível no trabalho. A dica é começar com pouco tempo de tarefas e depois expandir gradativamente para adquirir esse hábito;

Respeite seus limites. Como hoje as informações correm em uma velocidade acelerada, surgem mais compromissos e trabalho durante o dia. Assim, o tempo destinado à realização daquelas atividades que já haviam sido planejadas é reduzido. Por um desejo – ou uma obrigação – de fazer tudo rápido, as pessoas parecem querer abraçar o mundo e tentam fazer mais do que podem, ficando até mais tarde no escritório ou levando trabalho para casa. Esse é um erro que deveria ser evitado ao máximo. É claro que nem sempre temos como fugir disso, mas realizando um bom planejamento, não desperdiçando tempo e conhecendo nossos limites, podemos fazer aquilo que sentimos prazer e conquistar uma vida melhor, com mais qualidade de vida e satisfação!

[Fonte: Minha Vida.]

Autor: Christian Barbosa é um dos maiores especialistas em gerenciamento de tempo e produtividade pessoal e empresarial do país.



tempo

terça-feira, 7 de setembro de 2010

DIA DA INDEPENDÊNCIA: A MULHER DE HOJE É INDEPENDENTE ?

Hoje é comemorado no Brasil o Dia da Independência. Ok. Mas não é sobre isso que eu quero falar aqui.

Quero falar da independência feminina. Está mais do que na hora de nós mulheres buscarmos a nossa independência. Mas calma lá, não estou aqui reivindicando aquela coisa feminista lá dos anos sessenta não. Estou falando da independência da moda imposta por estilistas pervertidos e de mau gosto, dos padrões absurdos de beleza que nos são impostos, das roupas e comportamentos que rebaixam a figura da mulher na sociedade.

Por que se submeter à tirania do corpo perfeito? Por que querer ter um corpo “sarado” com barriga “tanquinho” e coxas musculosas? Há certas mulheres por aí que mais se parecem com homens, de tão musculosas que estão! E o modelo anoréxico? Que beleza existe em ossos expostos e cabeças enormes (quanto mais magra, mais cabeçuda). Quando é que as pessoas vão acordar para isso? É tão feio!

Outro dia um amigo meu me chamou atenção para um fato: as capas de revistas femininas estão sempre estampadas com as palavras “sexo” e “emagreça”. Ele comentou algo assim: Ora, como é que as mulheres querem ser respeitadas e levadas a sério se a vida delas é guiada por esse tipo de coisa? Por que gastar dinheiro com essas publicações que passam uma imagem falsa e degradante da mulher? Por quê?

É, meninas, estou sentindo a cada dia que passa uma espécie de movimentação das pessoas se revoltando contra essa falsidade toda. Tenho ouvido comentários, lido em sites diversos, as pessoas se queixando de tanto artificialismo, de tanto botox, plásticas e Photoshop. Que mundo é esse? Quanta falsidade!

Bom, também não sou nenhuma hippie que acha que o certo é sair por aí ao natural total, ou seja, sem tomar banho, sem se depilar, sem maquiagem… Não! Só não posso concordar com os abusos com os excessos que tenho percebido.

Percebo nas mulheres uma angústia terrível por causa das exigências do mundo contemporâneo. Afinal de contas são tantas as tarefas a desempenhar, tantos os compromissos! E como se não bastasse cuidar da casa, do marido, dos filhos, do trabalho, dos cabelos, da pele, ainda temos que nos preocupar com barriga “tanquinho”? Ah, menos, por favor!

Temos que dar um basta a essa loucura. Isso acontece por causa da falta de sentido! As pessoas estão correndo feito baratas tontas em busca de qualquer coisa que prometa felicidade – de preferência instantânea – sem se importar com o resultado. A felicidade que buscamos não está nesse mundo. Não está. Aqui nós temos apenas momentos felizes. O sentido da vida não é a busca do prazer e a fuga da dor. Não é. Acorde enquanto é tempo e relaxe um pouco: você não tem que ser perfeita como aquelas mulheres das capas de revista. Elas também não são perfeitas, e por mais belas que sejam, elas são ajudadas pelo Photoshop.

Você não tem que andar com uma saia curtíssima ou um decote profundo para conquistar o homem que quer. Isso vai somente passar uma imagem vulgar, e acredite, não é por causa disso que ele vai querer um relacionamento sério com você. Para isso é preciso muito mais do que coxas e seios de fora. Então para que se angustiar tanto? Para que se rebaixar, se entregar tão facilmente? Vale a pena ser tratada como objeto sexual? Claro que não. Isso fere a dignidade humana e só pode trazer mais dor, mais infelicidade. Na busca pela felicidade a qualquer custo o resultado é justamente o oposto, seja a curto ou longo prazo.

Então mulher, acorde para vida e declare sua independência da tirania da moda indecente, da promiscuidade e do corpo perfeito. Bonita sim, mas sem exageros.

Viva a vida, mas viva de verdade: com dignidade e amor. Busque o sentido!

domingo, 5 de setembro de 2010

QUANTO MAIS VAZIA A CARROÇA ,MAIS BARULHO ELA FAZ !´´

Certa manhã, meu pai, muito sábio, convidou-me a dar um passeio no bosque.
Ele se deteve numa clareira e, depois de um pequeno silêncio, me perguntou:
“Além do cantar dos pássaros, você está ouvindo mais alguma coisa?”
Apurei os ouvidos alguns segundos e respondi:
“Estou ouvindo um barulho de carroça.”
Isso mesmo, disse meu pai, é uma carroça vazia.
Perguntei ao meu pai:
“Como pode saber que a carroça está vazia, se ainda não a vimos?”
“Ora”, respondeu meu pai, “é muito fácil saber que uma carroça está vazia por causa do barulho. Quanto mais vazia a carroça, maior é o barulho que faz!”
Tornei-me adulto e, até hoje, quando vejo uma pessoa falando demais, gritando (no sentido de intimidar), tratando o próximo com grossura inoportuna, prepotência, interrompendo a conversa de todo mundo e querendo demonstrar que é a dona da razão e da verdade absoluta, ou sentindo-se melhor que as outras, marrenta, orgulhosa, tenho a impressão de ouvir o meu pai dizendo:
“Quanto mais vazia a carroça, mais barulho ela faz!”

sábado, 4 de setembro de 2010

CASAMENTO :NEM SEMPRE O FIM É O RECOMEÇO .

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.


De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.

Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"

Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.


Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.

Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.

Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.


Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Mulheres que amam demais.

Há algum tempo atrás este tema foi abordado em uma novela, acho importante que este assunto seja mais abordado pela mídia, revistas, internet, pois por vezes temos perto de nós alguem que está a passar por isso agora. Mulheres que amam demais, sempre que leio esta frase me pergunto: Mulheres que amam demais? A quem? A si propria ou o parceiro? ou será o contrário, essas mulheres que amam demais seus parceiros não se gostam o suficiente?


Este é um tema polemico, eu na verdade penso que essas mulheres que dizem ‘eu amo demais’ o meu parceiro, na verdade amam é a si própria demais. Cheguei a esta conclusão, após conversar com uma amiga que atualmente passa por isso. Quando eu a questionei, se tudo aquilo que ela fazia, as loucuras , as cenas de ciumes, as brigas, a obcessão, questionei se tudo isso era amor por ele; e ela respondeu-me: ‘Não, eu não admito perder. Eu não admito ser tida como idiota e burra. Eu não admito perder para outra. Quem é ele para fazer o que faz comigo?’ Eu respondi: Então, isso não é amar demais ele. Para mim vc ama demais é a si própria, seu orgulho está ferido.

Portanto isto fez-me pensar se de fato as mulheres que amam demais, de fato amam a ele ou a si propria. Não quero aqui por em duvida o sentimento de ninguem, e muito menos causar polemica no blog, quero é tentar ajudar mulheres que sofrem por nada e por tudo. Quando na verdade nada disso vale a pena, e um dia mais tarde vocês verão que foi tanto sofrimento em vão. Não vale a pena permanecer num relacionamento destrutivo, onde só voce investe e luta para dar certo.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Como cuidar de cabelo liso

como cuidar de cabelo liso 150x150 Como cuidar de cabelo lisoApesar de a maioria das mulheres brasileiras terem cabelo naturalmente crespo ou ondulado, uma verdadeira legião de encaracoladas procura um salão, diariamente, querendo fios lisos.

Porém este tipo de cabelo requer alguns cuidados a mais como por exemplo investir em hidratações quinzenais e, no dia a dia, em um spray de brilho ou sérum para dar luminosidade aos fios.

O cabelo liso é um dos tipos de cabelo mais versáteis que existem, pois possibilita uma variedade grande de looks sem muito esforço.



Veja como variar o visual e como cuidar de cabelo liso:

  • Liso passarela: Para os fios ficarApesar de a maioria das mulheres brasileiras terem cabelo naturalmente crespo ou ondulado, uma verdadeira legião de encaracoladas procura um salão, diariamente, querendo fios lisos.

    Porém este tipo de cabelo requer alguns cuidados a mais como por exemplo investir em hidratações quinzenais e, no dia a dia, em um spray de brilho ou sérum para dar luminosidade aos fios.

    O cabelo liso é um dos tipos de cabelo mais versáteis que existem, pois possibilita uma variedade grande de looks sem muito esforço.em escorridos, depois de fazer uma escova rápida, passe chapinha nas mechas. Espere esfriar e espalhe um pouco de creme defrizante do meio para as pontas.
  • Um pouco de movimento: Depois de secar, divida o cabelo no meio e faça dois coquinhos baixos, um de cada lado. Solte-os depois de uns 20 minutos.
  • Ondas marcantes: Faça babyliss groso em mechas de três dedos de largura. Prenda cada uma e solte-as depois de uns 20 minutos. Escove devagar para desfazer os cachos

  • Como obter um cablo liso perfeito


Símbolo de status e jovialidade, madeixas escorridas pedem:

  • Um bom corte. De preferência com um leve desfiado, para dar movimento.
  • Xampu e condicionador indicados para seu tipo de cabelo: se for armado, as linhas com efeito straight (liso) são as mais indicadas. Muito fino? Invista nos xampus que dão volume. Ressecado e com tendência a frizz fica melhor com produtos que têm ação hidratante.